Nicolás Ferraro (Buenos Aires, 1986) descobriu a literatura noir graças ao jogo Max Payne e, desde esse momento, ela passou a formar parte de seu pódio junto com os hambúrgueres e a NBA. Enquanto se formava como Designer Gráfico na UBA, ganhava a vida jogando pôquer. Atualmente, trabalha na Biblioteca Nacional Mariano Moreno, no Centro de Narrativa
Policial H. Bustos Domecq. “Dogo” (2016, Del Nuevo Extremo, Argentina), seu primeiro romance, foi finalista do concurso Extremo Negro. Em 2018, “Cruz” (2017, Editorial Revólver, Argentina; 2019, Nitro/Press, México) foi finalista do prêmio Dashiell Hammett de Melhor Romance Policial oferecido pela Semana Negra de Gijón.